Um disco indispensável: Global - Todd Rundgren (Esoteric Antenna/Cherry Red Records, 2015)
Ok, você pode achar bobagem
quando estivermos falando sobre Todd Rundgren ter feito um dos melhores
lançamentos de 2015 e pensar que isso é cantor pra tiozão ouvir, que já fez
muito sucesso na década de 70 com canções que dominaram o topo das paradas,
discos que vendiam feito água e que hoje é comum ouvi-lo em programações
matinais de rádios focadas nos sons antigos, aonde podemos ouvir preciosidades
clássicas como Hello, It’s Me e I Saw The Light, ambas de seu terceiro LP
chamado Something/Anything? (1972) e que seguiu emplacando outros grandes
sucessos, como International Feel (1973), The Last Ride (1974), Can We Still Be
Friends? (1977) e Influenza (1982) e ser hoje mais um nome que fez história,
porém ele também encabeçou um megagrupo nos anos 70 e 80 chamado Utopia e que
com este grupo, também obteve grande popularidade graças ao seu líder e a um
hit que os deram popularidade em 1980, chamado Set Me Free. Tempo vai, tempo
vem e o velho Todd segue firme, forte e mais produtivo do que nunca no mundo da
música e que merece ser compreendido e valorizado pela nova geração, que também
deve ter sofrido influência dele pelos seus trabalhos, inclusive quem lida com
música pop. No caso de Todd, que já fez coisas além de baladas pop melódicas e
de rocks cheio de pegadas, ele ainda segue a fazer o que quiser com toda a sua
genialidade e prova disso é o seu mais recente álbum Global, lançado no dia 7
de abril e com algumas canções temáticas em relação ao planeta Terra, e com duas
faixas de trabalho agregando valor ao talento desse grande músico americano de
66 anos. O álbum mexe muito com o retrô, com o vintage – mais principalemnte
com o pop dos anos 80 – o mesmo tipo do que ele fez em seu disco The Ever
Popular Tortured Artist Effect (1982), mas unindo o pop da época com o pop
recente que ficou uma excelente mistura, passados dois anos desde o lançamento de State (2013).
![]() |
Rundrgen em ação: disco novo com temas diversos, que vão de convite para o mundo todo dançar até sobre respeito às mulheres, lançado em abril. |
O novo álbum do cantor
americano é uma belíssima viagem de canções temáticas que vão desde as viagens
no futuro, até mesmo um convite para o mundo todo dançar, ou seja, uma festa
garantida para quem curte as pirações de mr. Todd Rundgren e ele ter
acrescentado um toque bem mais retrô nas faixas desse material, até nos
levando a uma viagem no tempo. Sem dúvidas, muito indispensável o mais
recente álbum deste artista vindo da Pensilvânia, com mais de 45 anos de
carreira e sempre ousando em fazer coisas diferentes e mostrando que ainda está
com tudo, apesar dos 66 anos de idade e muita disposição pra fazer ainda muito
mais som pela frente.
Set do disco:
1 - Evrybody (Todd Rundgren)
2 - Flesh & Blood (Todd Rundgren)
3 - Rise (Todd Rundgren)
4 - Holyland (Todd Rundgren)
5 - Blind (Todd Rundgren)
6 - Earth Mother (Todd Rundgren)
7 - Global Nation (Todd Rundgren)
8 - Terra Firma (Todd Rundgren)
9 - Soothe (Todd Rundgren)
10 - Fate (Todd Rundgren)
11 - Skyscraper (Todd Rundgren)
12 - This Island Earth (Todd Rundgren)
O álbum não tem um "full album" definitivo no YouTube, mas você pode conferir e ouvir todas as 12 faixas no Spotify.
Set do disco:
1 - Evrybody (Todd Rundgren)
2 - Flesh & Blood (Todd Rundgren)
3 - Rise (Todd Rundgren)
4 - Holyland (Todd Rundgren)
5 - Blind (Todd Rundgren)
6 - Earth Mother (Todd Rundgren)
7 - Global Nation (Todd Rundgren)
8 - Terra Firma (Todd Rundgren)
9 - Soothe (Todd Rundgren)
10 - Fate (Todd Rundgren)
11 - Skyscraper (Todd Rundgren)
12 - This Island Earth (Todd Rundgren)
O álbum não tem um "full album" definitivo no YouTube, mas você pode conferir e ouvir todas as 12 faixas no Spotify.
Comentários
Postar um comentário
Por favor, defenda seu ponto de vista com educação e não use termos ofensivos. Comentários com palavras de baixo calão serão devidamente retirados.